segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Quando quebram meu silêncio



Há uma vileza desmesurada
quando quebram meu silêncio
Com justificativas, dramas, queixas tolas
à respeito de tempos
repetidas no calor,no frio, no barulho seco
quando quebram meu silêncio
de gelo, refletindo sol.
Me dói e choro.


Malmal 07/12 ®

4 comentários:

  1. Inauguro sua caixa de comentários para este post quebrando um silêncio longo, Malmal, mas um silêncio meu. Você aqui não está em silêncio agora, mas em reflexão poética. E nem estava antes. Tem bastante mais, pra eu ir lendo vagarinhamente, degustando tudo de acordo com cada ocasião. Beijo.

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    1. João, meu querido..obrigada por estar aqui tb e sempre pelas atentas leituras :) beijo

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  2. Há sensações em nós que não podem sair; os esconderijos são fartos em lágrimas.

    belo e doído, beijos da

    El

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